Mesmo por cima do Tritão, a sombra da Senhora da Pena surgiu. Olhou-me com ar triste. Depois o nevoeiro desceu mais e quando chegamos ao terraço todas nós eramos orvalho. Gotículas pousavam nos cabelos mas o vento leva-as para longe.
Sintra ficou coberta de luzes na noite. Pirilampos em cada gota de chuva.
E os sorrisos povoaram a serra.
4 comentários:
Estou a adorar os teus textos!!
São subtis e profundos!!
Sim, gosto bastante!!
Mais, mais, mais....
Ficou o desejo de lá voltar de novo, para ver tudo o que não foi visto.
Adorei
Uma descrição muito poética e bonita de Sintra.
Lembrou-me dias maravilhosos lá passados. :)
Sinto-me em paz quando estou em Sintra... mesmo que a chuva caia e o vento sopre e se avizinhe uma tempestade.
Voltarei...
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